quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Biologia...;Profª Lucilene;..




Até o século XVI, pensava-se, erroneamente, que o olho emitisse luz. Hoje sabemos que ele é apenas um receptor. Quando olhamos para um objeto, os raios luminosos que ele reflete penetram em nossa córnea, atravessam o humor aquoso, o cristalino e o corpo vítreo e atingem a retina, na qual se forma uma imagem invertida do objeto. Nosso cérebro, no entanto, aprendeu a interpretar corretamente o que estamos vendo: a imagem não é percebida por nós de cabeça para baixo, mas, sim, na posição correta.
A quantidade de luz que chega à retina depende da maior ou menor abertura da pupila. O diâmetro da pupila é controlado por um reflexo, através do sistema nervoso autônomo. Além da luz, há outros fatores que podem provocar a dilatação da pupila, tais como o medo, o interesse e outras emoções.
O cristalino funciona como uma lente flexível e transparente, que serve para tornar as imagens nítidas. Sua elasticidade lhe permite mudar de forma para focalizar objetos situados a diferentes distâncias. Essa capacidade é chamada acomodação visual.
Se os objetos estão distantes, o cristalino se achata (fica mais fino). Para visualizar objetos próximos, ele se torna mais espesso. Isso permite que a imagem seja projetada exatamente sobre a retina e vista, conseqüentemente, com a máxima nitidez. As mudanças de forma do cristalino são efetuadas por pequenos músculos ligados a ele.
Quando a iluminação não é intensa, apenas os bastonetes são estimulados. Essas células somente possibilitam a visão em tons de cinza. As cores não são percebidas, pois elas são captadas apenas pelos cones.
Nos bastonetes, existe uma substância chamada púrpura visual ou rodopsina. Quanto maior a quantidade dessa substância, melhor será nossa visão sob luz fraca. A púrpura visual é derivada da vitamina A. É por esse motivo que a falta dessa vitamina leva a uma condição chamada cegueira noturna.
Quando a luz é mais intensa, a visão é realizada pelos cones, que nos permitem captar os detalhes e as cores dos objetos. A fóvea, por ter grande quantidade de cones, é a região de melhor percepção visual.

Química--(...Profª Sarvianésia


Reações Endotérmicas
Veja que endo=para dentro e térmica = calor. É toda reação química em que ocorre com absorção de calor.
Por exemplo, a decomposição do calcáreo:

onde Delta indica que há a necessidade de aquecimento dos reagentes para que ocorra a reação química.
Reações Exotérmicas
Observe que exo=para fora e térmica = calor.
É toda reação química em que ocorre com liberação de calor.
Por exemplo, temos a combustão do hidrogênio:
2H2+O2--->2H2O+calor^

Física..)Profº Otacílio...(




FORÇA CENTRÍPETA








Objetivo Salientar alguns aspectos teóricos sobre a Resultante Centrípeta, preparando campo para os próximos experimentos usando do Banco de Rotações.


Nota: As grandezas vetoriais serão grafadas em negrito.
Força centrípeta:
Quando um corpúsculo de massa m descreve uma trajetória curva plana, em relação a um referencial inercial, tal fato ocorre, necessariamente, sob o concurso de forças. Se R é a resultante de todas as forças agentes no corpúsculo, é cômodo decompor essa resultante em duas componentes --- uma tangencial, outra normal --- e estudar separadamente, seus efeitos. A componente Ft é denominada componente tangencial e a outra, Fn = Fcp componente normal, radial ou centrípeta:



R = Ft + Fcp .


A vantagem dessa decomposição se evidencia quando se pretende justificar as causas das modificações sofridas pela velocidade vetorial V durante o movimento do ponto material.A componente tangencial (Ft) incumbe-se de justificar a modificação do seu módulo (V - valor absoluto da grandeza vetorial) (*), enquanto que a componente centrípeta (Fcp) justifica a alteração da sua direção. O sentido, é sempre aquele associado ao movimento (V tem sempre o mesmo sentido do movimento, em cada ponto da trajetória).A modificação do módulo da velocidade vetorial no decorrer do tempo dá, como conseqüência cinemática, o conceito da aceleração tangencial (at), cujo módulo (at) se identifica com o valor absoluto da aceleração escalar linear (g), do corpúsculo. Para essa demonstração é conveniente a introdução do conceito de hodógrafo, como é posto nos cursos normais de Física Elementar.
A alteração da direção da velocidade vetorial no decorrer do tempo origina a aceleração normal, radial ou centrípeta (acp), cujo módulo (acp), como se demonstra via curva hodógrafa, depende diretamente do quadrado do módulo da velocidade, no instante considerado, e inversamente, do raio de curvatura da curva (r) na posição ocupada pelo móvel.Recomenda-se aqui, aos mais interessados na matemática, recordar o conceito de 'curvatura' de uma curva no ponto considerado; esse conceito será útil, também, na óptica geométrica (espelhos curvos e lentes).

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

História...![Profª Silvana...]


* Monumento: Teatro José de Alencar
* Histórico: A pedra fundamental do prédio que seria o Theatro foi lançada em 1896, no centro da praça Marquês do Herval, hoje praça José de Alencar. Mas o projeto não foi concretizado e dois concursos públicos foram realizados. No entanto, a obra realmente construída pouco tem das linhas apresentadas nos concursos. A idéia de construir um teatro jardim foi concebida através do projeto do capitão Bernardo José de Melo. Em 1904, na segunda administração de Nogueira Acioli, é oficialmente autorizada a construção do Theatro José de Alencar através da lei 768, de 20 de agosto.
Porém, passaram-se ainda quatro anos para as obras começarem, exatamente no dia 06 de junho de 1908, quando toda a estrutura metálica já se encontrava em Fortaleza e foi apresentada em praça pública numa grande exposição. As peças metálicas vieram de Glasgow, na Escócia, importadas pela Casa Boris e fundidas pela Walter Mac Farlane & Companhia.
O Theatro José de Alencar foi inaugurado oficialmente no dia 17 de junho de 1910, com a banda sinfônica do Batalhão de Segurança, regida pelos maestros Luigi Maria Smido e Henrique Jorge. Na praça, rodas de fogo, morteiros, foguetes e girândolas num verdadeiro milagre pirotécnico, abrilhantavam a festa. No início do século, ao fazer o projeto arquitetônico do Theatro José de Alencar, o capitão Bernardo José de Mello imaginou um teatro - jardim.Mas o jardim mesmo só foi construído anos depois da festa de inauguração, na reforma de 1974 a abril de 1975. Ele ocupa todo o espaço vizinho ao Theatro, pelo lado leste, onde havia antes um prédio que primeiro abrigou o Quartel de Cavalaria e em seguida o Centro de Saúde. Foi demolido em 1973.
Um novo prédio foi incorporado ao Theatro José de Alencar na reforma de 1989 a 1990. Identificado como anexo, o prédio situa-se no lado oeste, logo atrás da antiga sede da Faculdade de Odontologia. Possui 2.600 metros quadrados e dois pavimentos, com acesso independente pela rua 24 de Maio.
* Atual Função:Referência artística e turística nacional, o Theatro José de Alencar desempenha importantes papéis na vida cultural cearense. Na qualidade de Teatro-Monumento oferece não só a mais seleta programação cênica do Estado, mas, também, a mais ativa e diversificada pauta de atividades sócio-culturais e artísticas do eixo central de Fortaleza. Com a dinâmica possibilitada pelo Centro de Artes Cênicas do Ceará (CENA) - unidade multifuncional anexa, o Theatro José de Alencar se afirma como espaço aglutinador de pesquisa, formação, produção e difusão artística, se transforma em palco de inclusão social e firma seu compromisso com o futuro.

Espanhol...-[Prof° Regina..


La Casa de la Cultura Hispana de la Universidad Federal de Ceará fue establecido mediante un acuerdo entre el UFC, por su fundador el Profesor Antonio Martins Filho y el Instituto de Cultura Hispánica en Madrid, que es ahora llamado el Instituto de Cooperación Iberoamericana. Comenzó sus operaciones el 12 de octubre de 1961, dirigido por el Profesor Adolfo Cuadrado Muñiz, enviados desde España. La Casa de la cultura hispana ha sido bien recibido en el Estado de Ceará, y sobre la base del éxito de este pionero de la casa, comenzó la fundación de las demás Casas de la Cultura: británico, alemán, francés, portugués, italiano y que más tarde se añadió la curso de esperanto de Rusia y la Casa de la Cultura, que dio a estas instituciones y notable contribución al estudio de lenguas extranjeras y el desarrollo cultural de Ceará. Hoy esta casa es de alrededor de un millar de estudiantes y con un equipo de profesores y alumnos. El estudio de la lengua española se enseña en siete semestres, que le permite empezar a comprender la rica literatura escrita en español, incluida la literatura de América Latina. A través de estos años, la Casa de la Cultura Hispana ha formado la gran mayoría de los profesores que enseñan el idioma en Fortaleza, donde la demanda está aumentando día a día. En 1991 logró reabrir el título en español en la Facultad de Letras de la UFC, los discapacitados en un espacio de 28 años y que hoy cuenta con un número creciente de estudiantes. Aquí se fundó la Asociación de Profesores de español en el estado de Ceará, en el que los maestros tomen el curso dice que la Universidad de Salamanca. La Cámara estableció también una valiosa relación con Asesoría Lingüística de la Embajada de España que ha proporcionado la formación continua de los docentes y la mejora de Ceará y ha permitido que se celebrará periódicamente en Fortaleza, hace quince años, las pruebas de Español como Lengua Extranjera en la Universidad de Salamanca con un número constante de candidatos. Curso Básico de Lengua Española se compone de siete semestres, con un total de una carga horaria de 420 horas. El actual objetivo principal es permitir a los estudiantes para comunicarse en forma oral y escrita, utilizando correctamente las estructuras básicas de la Lengua Española. Además, el curso también se hace difusión de los valores culturales de los países de habla hispana, principalmente de España, junto a la comunidad universitaria y la comunidad en general.

domingo, 18 de janeiro de 2009

Inglês.....[prof° Eduardo<



The course of British Culture was established in the management of the then Dean Antonio Martins Filho, on December 4, 1964, on account of Resolution No. 166, of the University Council, taking the name of British Culture Center. The center of British culture began its activities on 2 August 1965, the General Coordinator of the Course of Culture Professor Newton Teophilo Gonçalves. Later the British Cultural Center started to be part of the Faculty of Arts of the Federal University of Ceará, then the Center for Humanities. This time changed its name to British House of Culture. The courses are taught at the center: an English course instrumental; CIPEP (course in English w / public school teachers), Cambridge, with certificates FCE and CAE, Upper-Intermediate Course.